Resumo
Introdução: Durante a gravidez e o parto, o HIV (vírus causador da AIDS), assim como a sífilis e a hepatite B, podem ser transmitidos ao feto. O HIV também pode ser transmitido durante a amamentação. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar as evidências sobre medidas profiláticas contra a transmissão vertical do HIV entre a gestante e o feto. Material e Métodos: A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura. A pesquisa foi realizada por meio de busca eletrônica de artigos científicos publicados nos sites Scielo (Scientific Electronic Library Online) e Lilacs (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde) e Pubmed. Resultados: Os casos de gestantes HIV positivas estão aumentando a cada ano. Isso é consequência do recente aumento no número de pessoas que contraem o vírus HIV. Mesmo com todo o progresso que a ciência fez nas últimas décadas, os casos de transmissão vertical do HIV ainda ocorrem. Alguns anos atrás, se uma mulher grávida fosse portadora do vírus, seu feto inevitavelmente o teria. Hoje em dia, com a tecnologia e os novos procedimentos realizados em gestantes, o feto tem a possibilidade de nascer livre de contaminações e ter uma vida normal, por isso o diagnóstico e o tratamento precoces são tão importantes para a saúde do recém-nascido. Conclusão: O tratamento precoce no pré-natal garante que a criança esteja completamente segura. Entre os procedimentos estão, no momento do parto, a desobstrução das vias aéreas do recém-nascido para que os fluidos da mãe não entrem no corpo do bebê. Com o diagnóstico pré-natal, o tratamento precoce pode ser iniciado, o que pode reduzir a transmissão vertical do HIV e outras DSTs da mãe para o feto, garantindo uma gravidez e um parto completamente saudáveis.