International Seven Journal of Health Research
##common.pageHeaderLogo.altText##
##common.pageHeaderLogo.altText##

e-ISSN: 2764-9415



Contato

  • Seven Publicações Ltda CNPJ: 43.789.355/0001-14 Rua: Travessa Aristides Moleta, 290- São José dos Pinhais/PR CEP: 83045-090
  • Contato Principal
  • Nathan Albano Valente
  • (41) 9 8836-2677
  • contato@sevenpublicacoes.com.br
  • Contato para Suporte Técnico
  • contato@sevenpublicacoes.com.br

Metodologia ativa no ensino da anatomia humana: Preparo de esqueletos provenientes de exumações cemiteriais

Luiz Figueiredo Vicente I;
Helena Caetano Brizante N;
Antonio Servieri Risso R;
Beatriz Rosa G;
Perez M;
Luís Chacon E;
Roberto Gonçalves G;
Martelli A;
Ferraz E

Israel Luiz Figueiredo Vicente

Nathalia Helena Caetano Brizante

Rafael Antonio Servieri Risso

Gabriela Beatriz Rosa

Matheus Perez

Erivelto Luís Chacon

Giuliano Roberto Gonçalves

Anderson Martelli

Erica Ferraz


Palavras-chave

Bones
Cemetery
Education
Forensic medicine
Ossos
Cemitério
Educação
Medicina forense.

Resumo

Introdução: O estudo e o ensino de anatomia humana são processos importantes para compreender como o corpo humano se apresenta e se relaciona com as outras espécies. As técnicas de osteologia são importantes para a classificação de variações anatômicas, ferramentas de pesquisa científica e uso didático, e é realizada por meio da limpeza física, química ou biológica de ossos para preservação do esqueleto. Objetivo: Preparar, conservar, descrever e catalogar as ossadas humanas do Laboratório de Anatomia Humana do Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal, UniPinhal. Método: 50 esqueletos humanos completos foram doados ao Laboratório de Anatomia Humana da UniPinhal e passaram pelo processo de limpeza geral e específica, desinfecção, clareamento, secagem, descrição, catalogação em banco de dados próprio, conservação e armazenamento. Resultado: Todas as 50 ossadas passaram por todos os processos, sendo que 30% apresentaram bom estado de conservação, 55% médio ou ruim e 15% apresentaram achados patológicos, como malformações ósseas, fraturas e consolidações ósseas viciosas. A média da idade no ato da morte foi de 64 ± 16 anos. A maioria era do sexo masculino (67%, n = 33) e de cor declarada como branca (57%, n = 28). A causa de morte mais comum foi choque séptico (31%, n = 15) e estima-se que 40% (n = 20) das mortes foram de causa não natural. Um total de 5729 ossos foram catalogados no banco de dados. Conclusão: As ossadas masculinas e de cor declarada como branca são as de maior número no ossário, sendo que um terço estava em bom estado de conservação para uso em aulas práticas, pesquisas científicas, estudos anatômicos e forenses por parte dos estudantes dos cursos da Saúde.


##plugins.themes.gdThemes.article.Authors##

  • Israel Luiz Figueiredo Vicente
  • Nathalia Helena Caetano Brizante
  • Rafael Antonio Servieri Risso
  • Gabriela Beatriz Rosa
  • Matheus Perez
  • Erivelto Luís Chacon
  • Giuliano Roberto Gonçalves
  • Anderson Martelli
  • Erica Ferraz