Análise das complicações maternas e fetais decorrentes da epilepsia e seu manejo durante a gravidez

Análise das complicações maternas e fetais resultantes da epilepsia e seu controle durante a gravidez

Autores

  • Débora Letícia Correia Ishii
  • Júlia Alves Mozini
  • Raphael Navarro Aquilino
  • Nicole Yuri Koyama
  • Carolina Bertini Bonini

DOI:

https://doi.org/10.56238/isevjhv2n6-001

Palavras-chave:

Epilepsia, Gravidez, Anormalidades congênitas, Crescimento e desenvolvimento

Resumo

A epilepsia é uma desordem cerebral que ocorre devido a descargas elétricas excessivas e se manifesta a partir de crises epiléticas. Na gravidez o controle das crises pode se tornar mais difícil devido a alterações orgânicas que ocorrem nesse período. O regime de Fármacos Antiepiléticos (FAE) usado na gestação irá influenciar o desenvolvimento fetal, trazendo como consequência tanto anormalidades congênitas como alterações no desenvolvimento infantil. O objetivo deste trabalho é analisar as potenciais complicações maternas e fetais decorrentes da própria epilepsia e/ou de seu manejo clínico durante a gestação. Foram analisados 35 prontuários e realizada entrevista de mulheres com CID G40.0 a G40.9, que ficaram gravidas durante o período de 2005 a 2017. Depois da coleta de dados, foi feita análise estatística utilizando o teste exato de Fisher e análise estatística simples com os dados obtidos. Concluiu-se que o tipo de FAE, bem como seu regime com maior potencial teratogênico, ainda tem sido amplamente utilizado por grávidas com epilepsia, demonstrando a necessidade de conscientização para melhor manejo terapêutico para essas pacientes.

Arquivos adicionais

Publicado

2023-11-23

Como Citar

Letícia Correia Ishii, D., Alves Mozini , J., Navarro Aquilino, R., Yuri Koyama, N., & Bertini Bonini, C. (2023). Análise das complicações maternas e fetais decorrentes da epilepsia e seu manejo durante a gravidez: Análise das complicações maternas e fetais resultantes da epilepsia e seu controle durante a gravidez. International Seven Journal of Health Research, 2(6), 1354- 1364. https://doi.org/10.56238/isevjhv2n6-001