International Seven Journal of Health Research
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e-ISSN: 2764-9415



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Colecistite com fistula estômago e intestino: Um relato de caso

Pareja HBJ;
Canedo EA;
Cajango DP;
Dias GS;
Nascimento I;
Galli PHM

Helen Brambila Jorge Pareja

Eduardo Alves Canedo

Daniela Portela Cajango

Giovana Simões Dias

Isadora Nascimento

Pedro Henrique Machado Galli


Palavras-chave

Colecistite
Fístula
Tratamento
Diagnóstico.
Intrauterine device
Complications
Treatment

Resumo

Introdução: A colecistite corresponde a uma condição inflamatória da vesícula biliar que pode variar entre uma condição controlada até uma condição potencialmente fatal. Fístulas gastrointestinais são complicações cirúrgicas graves que podem ocorrer de diversas formas clínicas e são responsáveis por aumentar a morbimortalidade dos procedimentos cirúrgicos. A complicação da colecistite por fistula no trato gastrointestinal apresenta manifestações clínicas variáveis e inespecíficas, e seu diagnóstico muitas vezes é realizado incidentalmente no perioperatório da sua causa base e o tratamento se baseia na retirada da vesícula biliar e correção da fístula. Objetivo: Demonstrar a importância de um diagnóstico precoce frente a uma colecistite prevenindo assim possíveis complicações, como uma fistula. Métodos: A partir de um caso médico ocorrido na Santa Casa da Misericórdia de Presidente Prudente, e seu prontuário, foram coletadas informações para realização desse relato. Resultados: Tendo em vista que o diagnóstico da neoplasia na vesícula biliar é realizado em momento pós-operatório e seu tratamento é precisamente cirúrgico, opta-se por colecistectomia videolaparoscópica como modalidade terapêutica, mesmo que as indicações definitivas desse método ainda sejam controversas. Conclusão: A colecistite agravada por tumor tem um prognóstico difícil devido a fatores como a biologia agressiva do tumor, posição anatômica da vesícula biliar e diagnóstico tardio, que quando associados aos antecedentes pessoais de risco podem levar a complicações como formação de fístulas gastrointestinais. Portanto, é crucial um diagnóstico precoce, utilizando de exames histológicos ou de imagem e um tratamento cirúrgico adequado, assim como um acompanhamento pós-operatório para garantir uma recuperação sem complicações.

 


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  • Helen Brambila Jorge Pareja
  • Eduardo Alves Canedo
  • Daniela Portela Cajango
  • Giovana Simões Dias
  • Isadora Nascimento
  • Pedro Henrique Machado Galli