International Seven Journal of Health Research
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e-ISSN: 2764-9415



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Colectomia direita por apendicite aguda grave e complicada: Um relato de caso

Pareja HBJ;
Canedo EA;
Ah ACSV;
de Oliveira GG;
Godoy HRT;
Maronesi MCP

Helen Brambila Jorge Pareja

Eduardo Alves Canedo

Ana Clara Souza Von Ah

Guilherme Gomes de Oliveira

Henrico Rodrigues Tavares Godoy

Maria Clara Pereira Maronesi


Palavras-chave

Apendicite aguda
Diagnóstico
Tratamento
Classificação
Acute appendicitis
Diagnosis
Treatment
Classification

Resumo

Introdução: A apendicite aguda é uma inflamação do apêndice vermiforme, um pequeno órgão tubular localizado na primeira parcela do intestino grosso. Pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais prevalente entre jovens de 10 a 20 anos. O diagnóstico da apendicite aguda é predominantemente clínico. Além disso, é possível classificar a apendicite de acordo com sua evolução em complicada ou não complicada, o que permite avaliar a gravidade da doença. A abordagem padrão para a apendicite aguda complicada é a apendicectomia.  Em situações de apendicite não complicada, alguns estudos sugerem como alternativa ao tratamento cirúrgico a antibioticoterapia, porém, há controvérsias nesta indicação, mas que vem ganhando força nas últimas diretrizes. Objetivo: Demonstrar a importância do diagnóstico de apendicite aguda, assim como sua classificação, para um melhor prognóstico. Métodos: A partir de um caso médico ocorrido na Santa Casa da Misericórdia de Presidente Prudente, e seu prontuário, foram coletadas informações para realização desse relato. Resultados: A apendicectomia por videolaparoscopia está associada a menor taxa de mortalidade, infecções, complicações pós-operatórias quando comparada a cirurgia aberta. Porém, há casos em que é mais indicado a laparotomia. É necessário avaliar cada caso individualmente. Conclusão: Na maioria dos casos, uma vez que o paciente está com achados clínicos sugestivo de apendicite aguda, este deve ser encaminhado para apendicectomia imediata e não deve ser submetidos a exames de imagem rotineiros, diminuindo assim o intervalo de tempo entre diagnóstico e tratamento cirúrgico, a fim de evitar maiores chances de complicações intra e pós-operatórias.


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  • Helen Brambila Jorge Pareja
  • Eduardo Alves Canedo
  • Ana Clara Souza Von Ah
  • Guilherme Gomes de Oliveira
  • Henrico Rodrigues Tavares Godoy
  • Maria Clara Pereira Maronesi