Achado incidental de carcinoma em paciente com colelitiase e cirrose hepática: Um relato de caso
DOI:
https://doi.org/10.56238/isevjhv3n4-018Palabras clave:
Câncer de vesícula biliar, Colescistectomia, Tratamento.Resumen
Introdução: O câncer de vesícula biliar (CVB) é considerado uma neoplasia maligna que acomete as vias biliares, sendo uma condição rara e frequentemente letal. Esta patologia representa um desafio tanto em diagnóstico quanto em tratamento, isso ocorre devido aos pacientes geralmente serem assintomáticos ou apresentarem sintomas inespecíficos. Desta forma, a maioria dos casos de CVB são achados incidentais, sem diagnóstico prévio, em pacientes submetidos à colecistectomia por colelitíase. O tratamento definitivo considerado padrão-ouro para CVB é a cirurgia laparoscópica, com retirada da vesícula biliar (colecistectomía). Os bons resultados do procedimento são dependentes da margem hepática livre de neoplasia e da linfadenectomia regional adequada. Objetivo: Destacar a importância de um tratamento adequada ao CVB, visto que a melhora da doença depende dos bons resultados do procedimento. Métodos: A partir de um caso médico ocorrido na Santa Casa da Misericórdia de Presidente Prudente, e seu prontuário, foram coletadas informações para realização desse relato. Resultados: O CVB é considerado uma neoplasia maligna que representa um desafio tanto em diagnóstico quanto em tratamento, pois os pacientes geralmente são assintomáticos ou apresentam sintomas inespecíficos. O tratamento definitivo considerado padrão-ouro para CVB é a cirurgia laparoscópica, com retirada da vesícula biliar (colecistectomía). Conclusão: Ficou evidente que se faz necessário para um melhor entendimento da patologia, além de estudos sobre o comportamento do CVB e sobre a sua identificação no perfil de indivíduos brasileiros. Esse tipo de estudo possibilitaria a prevenção, o rastreamento e a adoção de uma indicação terapêutica eficaz.